Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur : sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad
Resumen
Centrándose en el pecado en Pelagio como posibilidad como ejercicio de la libertad y de la responsabilidad individual, el artículo señala la defensa de la neutralidad que implica la creación del ser humano y su capacidad para el bien y el mal, subrayando la libertad de la voluntad y su absoluta indeterminación. , que vincula el pecado con la elección. Por tanto, al atribuir a la voluntad la condición de lugar de establecimiento de la experiencia ético-lógica existencial que implica el ejercicio de la libertad, Pelagio se opone a la tesis del pecado original como herencia psicobiológica, intelecto-afectiva y volitivo-conciencial transmitida por el arquetipo humano en Adán para vuestra descendencia. Así, señalando la voluntad como causa del pecado en un movimiento que converge para terminar su imputación al agente como poseedor de la voluntad en ejercicio, el texto muestra que Agustín afirma paradójicamente la tendencia humana a practicar el mal como consecuencia de la herencia adámica. , que impone a su posteridad la condición de depravación absoluta y de culpa ineludible, en la medida en que el ser humano se constituye como tal en estado de santa inocencia en un proceso que atribuye al pecado la condición de producto de la elección humana mediante el ejercicio de su derecho. libertad y plena conciencia. Finalmente, la investigación examina el pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur, quien afirma la necesidad de un proceso que sea capaz de deconstruir el concepto debido al surgimiento de la intención ortodoxa como significado recto y eclesial.
Palabras clave
pecado original, Adán, herencia, mal, transgresión, naturaleza humana
Biografía del autor/a
Luiz Carlos Mariano Da Rosa
Doutorando em Filosofia pela Selinus University of Science and Literature (UNISELINOS – Londres / Inglaterra). Mestre em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF - RJ). Mestre em Teologia pela Lucent University (LU – TX / USA). Pós-Graduado Lato Sensu em Ensino de Filosofia no Ensino Médio pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - SP). Pós-Graduado Lato Sensu em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF - RJ). Pós-Graduado Lato Sensu em Ciências da Religião pela Universidade Cândido Mendes (UCAM - RJ). Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Estácio de Sá de Ribeirão Preto (UNESA - SP) e pela Faculdade Batista de Minas Gerais (FBMG - MG). Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (CEUCLAR - SP). Professor de Filosofia na SEDUC/SP, Pesquisador no Mariano Da Rosa Research Institute (MDRRI - TX / USA) e Professor-Pesquisador na ONG EPZ/SP - Espaço Politikón Zôon - Educação, Arte e Cultura (São Paulo/Brasil). Editor na PZP/SP - Politikón Zôon Publicações (São Paulo/Brasil), no Philosophy International Journal - PhIJ (ISSN: 2641-9130) - Medwin Publishers (Michigan/USA), e na Mariano Da Rosa Academic Editions (DRAE - TX / USA).
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